(28/06/08 - janela da minha lavanderia 17h35 - por meu celular)
Dizer...
A verdade?
Esta existe
De
Verdade?
Ou
Algo substituível
por ações
atitudes
e uma fala calada?
A Liberdade me torna viva,
Habilitada
E solitária - extremamente, solitária.
A verdade atrai conceitos
Falsos
E inevitáveis inimigos.
A
Invulnerabilidade
Da verdade
Fica a cargo
dos avançados:
“Montanha russa não é pra todos,
mais fácil roda gigante
e carrinho bate-bate.”
Marionetes não me enganam mais.
“O chapéu mexicano me satisfez um dia:
Mas sinto muito, eu cresci.”
A Liberdade, da qual falava,
Quase me abandonou no escuro,
eu disse quase.
Foi assim que a loucura se tornou
Minha melhor amiga e companheira:
Ascendeu a luz de minha consciência
e juntas matamos vermes, monstros e serpentes.
Não gostaria de ser uma página
que não contivesse nada.
Nem uma página totalmente preenchida,
De repetidos e corriqueiros fatos.
Queria-me uma página pintada:
Com pinceladas leves,
Com cores quentes, mistas e suaves.
Onde se pensasse friamente
Antes de escrever qualquer coisa
Um rabisco
Uma definição
Ou palavra.
(Nancy)
Olá minha bela amiga!!! Tbém com muitas saudades sua! Passei, admirei seu blog! E gostei!!! Parabéns!!! Coloquei seu link lá no meu! Bjão.
ResponderExcluirOi Bhall, que surpresa, também com saudades, muita saudade! A última vez que passei pelo seu blog tava tendo um desfile de mulheres (rsrsr), já acabou? Vou passar por lá...obrigada Bhall. beijo.
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