sexta-feira, 4 de junho de 2010

Feriado, SP, Londrina, Wilson Bueno, Bernardo.





Feriadão prolongado. São Paulo está com aquela cara e jeito que eu tanto gosto. Assim começamos a olhar para algumas coisas diferentemente. Hoje pela manhã eu estava perto da MTV, e o sol refletia lindamente na folhagem das árvores, na grama... Lembrei-me de Londrina, desejei estar lá. Em seguida, com meu olhar já na rua, pensei, não, não gostaria de estar lá. É tão bom estar aqui nesses dias vazios. Não escondo a paixão que tenho por minha cidade (São Paulo) - principalmente nos feriados.


Vi agora pela manhã na internet, a cara do "cara" que matou Wilson Bueno. Um jovem de 19 anos. Disse que não tinha intenção de matá-lo, só queria dar um susto. Pois é... que baita suto! Tirou uma vida por causa de R$ 130,00. Mas o que é uma vida, não é mesmo? A coisa tá tão banalizada que uma barata esmagada causa mais repugnação.


Mas vem aí um ser, um Londrinense, um cara da melhor qualidade que se possa imaginar (e que não se possa também, acho até mais fácil, né, a coisa parace até irreal), enfim... vem aí Bernardo Pellegrini (uhu!!!). Amanhã na biblioteca Alceu Amoroso Lima, juntamente com Maurício Arruda Mendonça e Marcos Scolari (dois outros grandes monstros). Ele esteve na Virada Cultural, e agora mais próximo, pois o projeto na biblioteca é, digamos, bem "aconchegante".


Conheci esse, artista Bernardo Pellegrine, há alguns anos. Quando ele morava em São Paulo, na Vila Madalela. Coincidentemente depois fui conhecendo pessoas que eram ligadas a ele também. Sou sua fã como artista e como pessoa. Em Londrina foi um amigo e tanto! Estou ansiosa..... com certeza vai ser muito bom!!! Não percam!

Bernardo Pellegrini é compositor, poeta, jornalista. Está lançando É Isso Que Vai Acontecer, seu quarto cd com O Bando do Cão Sem Dono, coletivo de músicos. Lançou também Dinamite Pura (1994), Quero seu endereço (1999) e Big Bando (2000).

Mauricio Arruda Mendonça, dramaturgo e poeta, publicou Eu Caminhava Assim Tão Distraído (1997), A Sombra de um Sorriso (2002) e Epigrafias (2002). Recebeu o prêmio Shell-RJ de Autor junto com Paulo de Moraes pela peça Inveja dos Anjos.



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